Escola Portuguesa de São Tomé e Príncipe 

De forma a contribuir para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem, é determinante refletir sobre, os métodos de ensino e práticas pedagógicas em sala de aula, as políticas de comunicação, as lideranças intermédias, os estilos de aprendizagem e a integração das tecnologias, entre outros aspetos.

 

A autoavaliação das organizações escolares tornou-se obrigatória, tendo o seu suporte legal na Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro – Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino Superior, que no artigo 3.º apresenta os objetivos da avaliação. Deve-se igualmente destacar que segundo o artigo 7.º deste diploma, o processo de autoavaliação deve conformar-se a padrões de qualidade devidamente certificados.

 

De acordo com o Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, todo o processo de autoavaliação é indispensável para conseguir “promover a abertura das escolas ao exterior e a sua integração nas comunidades locais”.

 

Neste processo participam todos os agentes educativos internos e externos à Escola, que de alguma forma interagem e influenciam o seu desenvolvimento. É então “necessário assegurar não apenas os direitos de participação dos agentes do processo educativo, designadamente do pessoal docente, mas também a efetiva capacidade de intervenção de todos os que mantêm um interesse legítimo na atividade e na vida de cada escola”.

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